SUPER HERÓI JAPONÊS PERVERTIDO. USA CALCINHA USADA NA CARA...
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
MACAQUINHOS
ISSO É ARTE? MACAQUINHOS É UMA PEÇA DE TEATRO, ONDE OS ATORES E AS ATRIZES TOTALMENTE PELADOS, FICAM CHEIRANDO O CU DO OUTRO. ALÉM DE ENFIAREM DEDO NO CU DOS COLEGAS.
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
A vida como ela é de Nelson Rodrigues
GRANDE PEQUENA
Sentada diante do espelho, ela refazia a pintura dos lábios. Viu
quando Geraldo se aproximou e, rápido, inclinou-se sobre seus ombros
nus e a beijou no pescoço. Glorinha fechou os olhos, arrepiada:
— Não faz assim!
— Por quê?
E ela:
— Porque eu sinto cócegas!
Riram os dois. Geraldo foi na mesinha-de-cabeceira apanhar um
cigarro. Deu duas ou três tragadas e, em pé, encostado no guarda-
vestidos, pergunta:
— Sabe o que é que eu achei de fabuloso no nosso caso?
Glorinha vira-se:
— O quê?
Ele explica:
— Nem tu me conhecias, nem eu a ti. Eu te vi, pela primeira vez,
em pé, diante de uma vitrine. Uma hora depois, estávamos aqui. Sabe que
parece um sonho?
Pondo a blusa, ela sorri, misteriosa e doce:
— É a vida, é a vida!
LOUCURA
E, de fato, não se conheciam, nunca se tinham visto antes. De volta
do banco, com cem contos e quebrados na pasta, ele vinha atravessando a
rua Gonçalves Dias. Súbito, vê diante de uma vitrine aquela mulher
gordinha. Ao primeiro olhar, fez seus cálculos: vinte, vinte e dois anos.
Ele, porém, com a sua psicologia de magro, de esquálido, gostava das belezas bem nutridas. Costumava dizer: “De espeto, basta eu!”. Acontece
que a desconhecida tinha uns quadris soberbos, à Mae West. Ele devia ter
passado adiante, mas um demônio qualquer sugeriu: “Dá em cima!”.
Geraldo obedeceu à voz maligna. Pigarreia e, como ele próprio
reconheceria, entrou violentamente de sola. A vitrine era de jóias e
Geraldo soprou ao ouvido da pequena:
— Escolha uma jóia. Qualquer uma. O preço não interessa.
Foi talvez a surpresa que a deixou indefesa. Vira-se para o
desconhecido: “Como?”.
E ele, baixo e veemente:
— Pode escolher! Você merece muito mais! — E ele próprio
apontava: — Não prefere aquela pulseira? Eu lhe dou de presente, agora
mesmo. O prazer é todo meu!
FASCINADA
Ela não quis o presente, mas aceitou o convite, muito menos
oneroso, para um lanche. Coincidiu que, próximo, havia uma leiteria.
Entraram, sentaram-se e foram servidos. A pequena, espantada das
próprias reações, admitia: “Nunca me aconteceu isso! Nunca! E Deus me
livre que alguém tivesse o desplante de fazer o que o senhor fez!”. Pausa
e suspira: “E eu própria não compreendo por que estou aqui e...”.
Geraldo interrompeu:
— Está vendo esta pasta?
— Sim.
Prosseguiu:
— Tem, aqui, cento e tantos contos. Você quer gastar comigo esse
dinheiro? Até o último centavo?
Ela responde com outra pergunta:
— Está louco? Está pensando que eu sou o quê?
— Sim ou não? Uma vez não são todas. Quer?
— Nunca! Nunca!
Geraldo, porém, sentia que, apesar de tudo, seu cinismo a
fascinava. Discutem, ali, em voz baixa. O rapaz descreve um lugar
discretíssimo que... A garota respira forte. Titubeia e acaba tomando coragem:
— Vou. Porém, com uma condição.
E ele:
— Qual?
— Você não saberá o meu nome, nem eu o seu. Está bem assim?
— Aceito!
POSSESSO
No táxi, a caminho do tal lugar, ela se esvaía em exclamações e
remorsos preventivos. “Estou doida! Completamente doida!” Vira-se
para ele e o interpela: “O que é que há comigo?”. Geraldo tratava de ser
tão cínico quanto possível:
— Não é tanto assim, que diabo!
Duas horas depois, ela estava abotoando a blusa. Pensava que
talvez desejasse revê-lo. Então, como se lesse no seu pensamento, ele
suspirava: “Sabe que você não me verá mais, nunca mais?”. Admira-se:
— Por quê?
E ele:
— Porque eu vou meter muito breve uma bala na cabeça.
A pequena vira-se:
— Que piada é essa?
O rapaz não responde logo. Põe o cigarro no cinzeiro e senta-se
numa extremidade da cama:
— Antes fosse piada. Mas a verdade é a seguinte: estou com a
corda no pescoço. Esse dinheiro que está aqui, já desfalcado, é do patrão,
e é o pagamento do pessoal lá da firma. E eu — compreende? —, eu estou
disposto a gastar até o último centavo. Depois, então, me mato e pronto!
Atônita, ela senta-se a seu lado:
— Conta esse negócio direito, conta!
O FRACASSADO
Então, sentindo na pequena uma grande ouvinte, que saboreava
cada palavra, ele fez uma autobiografia. Contou que sua vida, da infância até os trinta e dois anos (sua idade atual), era duma torva melancolia,
duma sinistra mediocridade. Em criança, era barrado nas peladas de rua
e incumbido de apanhar a bola atrás do gol. Não sabia jogar bola de
gude; e apanhava em casa como boi ladrão. Na adolescência, as
namoradas bonitas o traíam, e as feias, idem. Há doze anos, trabalhava
numa grande firma da qual era um dos cobradores. Ganhava uma
miséria e, além disso, era tratado a pontapés pelo chefe, um tal de
Mesquita. Ofendido, humilhado, ele se tomara de tédio pela vida e pelo
mundo das criaturas. Na véspera, Mesquita o chamara de “animal” na
frente de todo mundo. Então, ele, Geraldo, a título de desagravo, de
obtusa vingança, resolvera dar o que ele chamava “grande golpe”: —
incumbido de apanhar o dinheiro no banco, para o pagamento do
pessoal, decidira apossar-se da quantia e gastá-la sumariamente.
Espantada, a pequena indaga:
— Não tens medo de cadeia?
Geraldo esfrega as mãos numa alegria feroz:
— Tu esqueces que eu vou meter uma bala na cabeça? E pra
defunto não há prisão, não há cadeia, percebeste?
Ela balbuciou:
— Ora, veja!
E o rapaz:
— Só te digo uma coisa: morro satisfeito. Porque é a primeira vez
que eu assumo uma atitude batata. Sempre me fizeram de palhaço. Agora
chegou a minha vez.
DESFECHO
Então, a pequena toma entre as suas mãos as do rapaz. Pergunta:
— Quem foi que disse que você ia morrer?
— E não vou?
— Não.
Ele não entende. Protesta: “Vou, sim, senhora. Ou tu pensas que eu
topo a prisão, processo e outros bichos?”. A garota sorri: “E quem disse
que você vai ser preso?”. Amargo, e andando de um lado para o outro,
Geraldo traça o perfil psicológico do patrão, o já referido seu Mesquita. Pinta-o como um chacal, uma hiena. A essa altura dos acontecimentos, já
estaria subindo pelas paredes. Ao concluir, Geraldo bufou:
— Tu falas assim porque não conheces aquela besta.
— Conheço.
Ele esbugalha os olhos: “Como?”. E ela:
— É meu marido. E eu também te conhecia, embora de vista, seu
bobo!
— Papagaio!
Estava assim explicado o mistério da facilidade deslumbrante. Já o
vira, à distância, três ou quatro vezes. Assediada no meio da rua, deixara-
se envolver, arrebatar, numa espécie de delírio. Pasmo, Geraldo
estrebucha: “Seu Mesquita vai querer ver minha caveira!”. Ela parece
otimista:
— Quem manda no meu marido sou eu. Vou tratar do teu caso.
E, de fato, durante uns três ou quatro dias, ele não pôs o nariz de
fora. Por fim, a pequena, que o revia todas as tardes, anunciou: “Pode ir
amanhã”.
Foi. Encontrou no escritório a versão de um assalto fantástico.
Dizia-se, por outro lado, que seu Mesquita resolvera abafar o caso. O
chefe veio falar com ele: “Quanto é que ganhas aqui? Vou te aumentar!”.
Não devolveu um tostão do dinheiro, a conselho da garota. Depois
do expediente encontraram-se, no mesmo local. Ela suspira: “Não te disse
que os maridos não mandam em nada?”.
Depois, entre um beijo e outro, ela baixa a voz:
— Meu nome é Glorinha.
Sentada diante do espelho, ela refazia a pintura dos lábios. Viu
quando Geraldo se aproximou e, rápido, inclinou-se sobre seus ombros
nus e a beijou no pescoço. Glorinha fechou os olhos, arrepiada:
— Não faz assim!
— Por quê?
E ela:
— Porque eu sinto cócegas!
Riram os dois. Geraldo foi na mesinha-de-cabeceira apanhar um
cigarro. Deu duas ou três tragadas e, em pé, encostado no guarda-
vestidos, pergunta:
— Sabe o que é que eu achei de fabuloso no nosso caso?
Glorinha vira-se:
— O quê?
Ele explica:
— Nem tu me conhecias, nem eu a ti. Eu te vi, pela primeira vez,
em pé, diante de uma vitrine. Uma hora depois, estávamos aqui. Sabe que
parece um sonho?
Pondo a blusa, ela sorri, misteriosa e doce:
— É a vida, é a vida!
LOUCURA
E, de fato, não se conheciam, nunca se tinham visto antes. De volta
do banco, com cem contos e quebrados na pasta, ele vinha atravessando a
rua Gonçalves Dias. Súbito, vê diante de uma vitrine aquela mulher
gordinha. Ao primeiro olhar, fez seus cálculos: vinte, vinte e dois anos.
Ele, porém, com a sua psicologia de magro, de esquálido, gostava das belezas bem nutridas. Costumava dizer: “De espeto, basta eu!”. Acontece
que a desconhecida tinha uns quadris soberbos, à Mae West. Ele devia ter
passado adiante, mas um demônio qualquer sugeriu: “Dá em cima!”.
Geraldo obedeceu à voz maligna. Pigarreia e, como ele próprio
reconheceria, entrou violentamente de sola. A vitrine era de jóias e
Geraldo soprou ao ouvido da pequena:
— Escolha uma jóia. Qualquer uma. O preço não interessa.
Foi talvez a surpresa que a deixou indefesa. Vira-se para o
desconhecido: “Como?”.
E ele, baixo e veemente:
— Pode escolher! Você merece muito mais! — E ele próprio
apontava: — Não prefere aquela pulseira? Eu lhe dou de presente, agora
mesmo. O prazer é todo meu!
FASCINADA
Ela não quis o presente, mas aceitou o convite, muito menos
oneroso, para um lanche. Coincidiu que, próximo, havia uma leiteria.
Entraram, sentaram-se e foram servidos. A pequena, espantada das
próprias reações, admitia: “Nunca me aconteceu isso! Nunca! E Deus me
livre que alguém tivesse o desplante de fazer o que o senhor fez!”. Pausa
e suspira: “E eu própria não compreendo por que estou aqui e...”.
Geraldo interrompeu:
— Está vendo esta pasta?
— Sim.
Prosseguiu:
— Tem, aqui, cento e tantos contos. Você quer gastar comigo esse
dinheiro? Até o último centavo?
Ela responde com outra pergunta:
— Está louco? Está pensando que eu sou o quê?
— Sim ou não? Uma vez não são todas. Quer?
— Nunca! Nunca!
Geraldo, porém, sentia que, apesar de tudo, seu cinismo a
fascinava. Discutem, ali, em voz baixa. O rapaz descreve um lugar
discretíssimo que... A garota respira forte. Titubeia e acaba tomando coragem:
— Vou. Porém, com uma condição.
E ele:
— Qual?
— Você não saberá o meu nome, nem eu o seu. Está bem assim?
— Aceito!
POSSESSO
No táxi, a caminho do tal lugar, ela se esvaía em exclamações e
remorsos preventivos. “Estou doida! Completamente doida!” Vira-se
para ele e o interpela: “O que é que há comigo?”. Geraldo tratava de ser
tão cínico quanto possível:
— Não é tanto assim, que diabo!
Duas horas depois, ela estava abotoando a blusa. Pensava que
talvez desejasse revê-lo. Então, como se lesse no seu pensamento, ele
suspirava: “Sabe que você não me verá mais, nunca mais?”. Admira-se:
— Por quê?
E ele:
— Porque eu vou meter muito breve uma bala na cabeça.
A pequena vira-se:
— Que piada é essa?
O rapaz não responde logo. Põe o cigarro no cinzeiro e senta-se
numa extremidade da cama:
— Antes fosse piada. Mas a verdade é a seguinte: estou com a
corda no pescoço. Esse dinheiro que está aqui, já desfalcado, é do patrão,
e é o pagamento do pessoal lá da firma. E eu — compreende? —, eu estou
disposto a gastar até o último centavo. Depois, então, me mato e pronto!
Atônita, ela senta-se a seu lado:
— Conta esse negócio direito, conta!
O FRACASSADO
Então, sentindo na pequena uma grande ouvinte, que saboreava
cada palavra, ele fez uma autobiografia. Contou que sua vida, da infância até os trinta e dois anos (sua idade atual), era duma torva melancolia,
duma sinistra mediocridade. Em criança, era barrado nas peladas de rua
e incumbido de apanhar a bola atrás do gol. Não sabia jogar bola de
gude; e apanhava em casa como boi ladrão. Na adolescência, as
namoradas bonitas o traíam, e as feias, idem. Há doze anos, trabalhava
numa grande firma da qual era um dos cobradores. Ganhava uma
miséria e, além disso, era tratado a pontapés pelo chefe, um tal de
Mesquita. Ofendido, humilhado, ele se tomara de tédio pela vida e pelo
mundo das criaturas. Na véspera, Mesquita o chamara de “animal” na
frente de todo mundo. Então, ele, Geraldo, a título de desagravo, de
obtusa vingança, resolvera dar o que ele chamava “grande golpe”: —
incumbido de apanhar o dinheiro no banco, para o pagamento do
pessoal, decidira apossar-se da quantia e gastá-la sumariamente.
Espantada, a pequena indaga:
— Não tens medo de cadeia?
Geraldo esfrega as mãos numa alegria feroz:
— Tu esqueces que eu vou meter uma bala na cabeça? E pra
defunto não há prisão, não há cadeia, percebeste?
Ela balbuciou:
— Ora, veja!
E o rapaz:
— Só te digo uma coisa: morro satisfeito. Porque é a primeira vez
que eu assumo uma atitude batata. Sempre me fizeram de palhaço. Agora
chegou a minha vez.
DESFECHO
Então, a pequena toma entre as suas mãos as do rapaz. Pergunta:
— Quem foi que disse que você ia morrer?
— E não vou?
— Não.
Ele não entende. Protesta: “Vou, sim, senhora. Ou tu pensas que eu
topo a prisão, processo e outros bichos?”. A garota sorri: “E quem disse
que você vai ser preso?”. Amargo, e andando de um lado para o outro,
Geraldo traça o perfil psicológico do patrão, o já referido seu Mesquita. Pinta-o como um chacal, uma hiena. A essa altura dos acontecimentos, já
estaria subindo pelas paredes. Ao concluir, Geraldo bufou:
— Tu falas assim porque não conheces aquela besta.
— Conheço.
Ele esbugalha os olhos: “Como?”. E ela:
— É meu marido. E eu também te conhecia, embora de vista, seu
bobo!
— Papagaio!
Estava assim explicado o mistério da facilidade deslumbrante. Já o
vira, à distância, três ou quatro vezes. Assediada no meio da rua, deixara-
se envolver, arrebatar, numa espécie de delírio. Pasmo, Geraldo
estrebucha: “Seu Mesquita vai querer ver minha caveira!”. Ela parece
otimista:
— Quem manda no meu marido sou eu. Vou tratar do teu caso.
E, de fato, durante uns três ou quatro dias, ele não pôs o nariz de
fora. Por fim, a pequena, que o revia todas as tardes, anunciou: “Pode ir
amanhã”.
Foi. Encontrou no escritório a versão de um assalto fantástico.
Dizia-se, por outro lado, que seu Mesquita resolvera abafar o caso. O
chefe veio falar com ele: “Quanto é que ganhas aqui? Vou te aumentar!”.
Não devolveu um tostão do dinheiro, a conselho da garota. Depois
do expediente encontraram-se, no mesmo local. Ela suspira: “Não te disse
que os maridos não mandam em nada?”.
Depois, entre um beijo e outro, ela baixa a voz:
— Meu nome é Glorinha.
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Mc Melody
Mc melody Funkeira Mirim, 7 aninhos. Os pais incentivam isso... Só para faturar milhões em cima da criança!
São Paulo vence o Corinthians na Final
São Paulo vence o Corinthians na Final!
Sabrina Candreva, musa do São Paulo, é eleita a Bela da Torcida 2015. CHUPA ESSA, Gambazada!
Sabrina Candreva, musa do São Paulo, é eleita a Bela da Torcida 2015. CHUPA ESSA, Gambazada!
terça-feira, 29 de setembro de 2015
terça-feira, 15 de setembro de 2015
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
sábado, 21 de março de 2015
CORNO
Escuta aqui boca aberta
Pode engolir o teu ranço
Tu é mesmo corno manso,eu cumi a tua muié
Se fresqueou, sabe como é
Me obriguei a da um trato
E a culpa é tua, oh ingrato
Por não dar prazer pra ela
Pois tu não come o cu dela,
Nem bota a cara no mato
Tu sai, pra beber cachaça
Volta falando besteira
Da um fodinha ligeira,
Vira "prum" lado e já ronca
E é disso que ela tem bronca
É o que ela mais reclama
É claro que ela te ama
Só ta sendo mal comida
E embora seja inibida
Que se uma puta na cama
Eu garanto que tu gosta
Que ela faça um chupeta
Mas tu não chupa buceta
É um amante de bosta
Tu acha que ela não gosta
Ela me disse que adora
Fico assim meia hora
Se retorcendo e gritando
E eu, facero chupando
O grelo da tua senhora
Não adiante fica brabo
Nem promete me dar tiro
Oque eu disse eu não retiro
De tiro eu não tenho medo
Mas vou guardar teu segredo
Com teu chifre eu me comovo
Não vou espalhar pra o povo
Tu merece o meo respeito
Mas ve se fode direito
Se não eu como de novo
Eu to contando pra ti
Eu fudi a tua patroa
Mas tem uma pergunta boa que acabo de me ocorrer
Se tu não sabe fude
E eu só uma vez atolei
Uma coisa eu encuquei, e um pensamento me veio
Que ela fode muito bem
E não foi eu quem encinei
Acho bom tu fica esperto
Tem mais alguém te corneando
E a tua cabeça coçando
Garanto que não é caspa
É um baita par de aspa
De algum comedor piçudo
Que ta botando graudo
Na racha da tua mulher
Se tu não da o que ela quer
Tem mais é que ser guampudo...
Pode engolir o teu ranço
Tu é mesmo corno manso,eu cumi a tua muié
Se fresqueou, sabe como é
Me obriguei a da um trato
E a culpa é tua, oh ingrato
Por não dar prazer pra ela
Pois tu não come o cu dela,
Nem bota a cara no mato
Tu sai, pra beber cachaça
Volta falando besteira
Da um fodinha ligeira,
Vira "prum" lado e já ronca
E é disso que ela tem bronca
É o que ela mais reclama
É claro que ela te ama
Só ta sendo mal comida
E embora seja inibida
Que se uma puta na cama
Eu garanto que tu gosta
Que ela faça um chupeta
Mas tu não chupa buceta
É um amante de bosta
Tu acha que ela não gosta
Ela me disse que adora
Fico assim meia hora
Se retorcendo e gritando
E eu, facero chupando
O grelo da tua senhora
Não adiante fica brabo
Nem promete me dar tiro
Oque eu disse eu não retiro
De tiro eu não tenho medo
Mas vou guardar teu segredo
Com teu chifre eu me comovo
Não vou espalhar pra o povo
Tu merece o meo respeito
Mas ve se fode direito
Se não eu como de novo
Eu to contando pra ti
Eu fudi a tua patroa
Mas tem uma pergunta boa que acabo de me ocorrer
Se tu não sabe fude
E eu só uma vez atolei
Uma coisa eu encuquei, e um pensamento me veio
Que ela fode muito bem
E não foi eu quem encinei
Acho bom tu fica esperto
Tem mais alguém te corneando
E a tua cabeça coçando
Garanto que não é caspa
É um baita par de aspa
De algum comedor piçudo
Que ta botando graudo
Na racha da tua mulher
Se tu não da o que ela quer
Tem mais é que ser guampudo...
domingo, 15 de março de 2015
MULHER CASADA É PEGA NO FLAGRA TRAINDO O MARIDO
sexta-feira, 13 de março de 2015
Contos Eróticos
Trái meu marido com Personal Trainer.
Meu nome é Juliana, sou casada a 7 anos, tenho 25 anos e meu marido 55 anos e se chama Cornélio, sou do tipo mulherão, loira, tenho 1,70m coxas grossas, seios fartos.
Me casei muito nova, conheci poucos homens na minha vida, mas o relato que vou contar é sobre a minha grande paixão que eu só conheci depois de casada.
Meu marido é gerente de uma empresa multinacional e trabalha quase o dia inteiro, chegando em casa tarde da noite, e eu não preciso trabalhar, meu marido me dá tudo o que eu quero, e faz tudo que eu mando. Pra passar o tempo gosto de malhar muito na academia.
Bem, certo dia estava na academia e chegou um professor novo, o Ricardo, logo que o vi me chamou muito a atença aquele rapaz, 19 anos, moreno claro,1.85m e fisico bem definido.
Ele percebeu que eu não tirava os olhos dele, e começou a me dar mais atenção do que as outras alunas.
Sempre ficava ao meu lado e conversavamos muito, até que um belo dia ele me disse:
-Juliana, vou te confessar uma coisa, não posso mais ser seu professor...
- Porque, o que aconteceu??
- Porque eu estou apaixonado por você, você não sai da minha cabeça.
- Nesse momento, meu coração bateu forte e senti uma forte excitação, não resisti a lhe dei um beijo bem forte na frente de todos. Naquele mesmo dia, eu convidei ele pra ir pra minha casa, pois meu marido estava viajando.
Chegando em casa, Ricardo se sentou no sofá e começamos a nos agarrar, eu já estava super molhada, então coloquei a minha mão por dentro do short do Ricardo, notei que seu pau estava bem duro.
Quando ele tirou a calsa e pude ver sua pica imensa fique louca, devia ter uns 20cm, coloquei ela na minha boca até a glande chegar a garganta. Nossa fiquei chupando aquele pau enorme era uma delicia, sentida sair um pouco de esperma, um pouco salgado, estava adorando aquele gostinho.
Então Ricardo me segurou e me colocou de 4, e rasgou a minha calcinha nova, falando: "Agora vou te foder como o teu marido nunca lhe fodeu, finalmente você vai saber como é que um macho na cama".
Nossa, eu quase desmaiei quando aquela pica enorme entrou dentro de mim e me comeu até eu perder a consiência.
Ele me comeu de todas as formas, eu nunca tinha transado assim em toda a minha vida, que homem fantástico!! Depois de transar durante horas nos despedimos, e ele me perguntou:
- Quando poderemos nos encontrar novamente princesa?
- eu disse que ia pensar em uma maneira legal da gente ficar sempre juntos.
Então nos despedimos.
No outro dia meu marido chegou, sentia vergonha de olhar na cara dele, mas eu estava muito apaixonada pelo Ricardo e isso a gente não controla. Apesar de gostar um pouco do meu marido eu sabia que iria continuar com meu caso com o Ricardo, pensei em um plano ideal, e falei com meu marido:
- Cornélio, eu não quero mais ir pra academia
- Mais porque meu amor? Eu gosto quando você malha pra ficar gostosa pra mim.
- É que eu tenho preguiça de malhar, estava pensando em malhar em casa, com um "Personal Trainer", o que você acha?
- Tudo bem meu amor, eu só quero o melhor pra você.
Bem apartir dai, eu e Ricardo transamos todas as tardes, no final do mês meu corno chifrudo ainda paga o Ricardão, pra me deixar malhadinha.
Espero que essa situação nunca seja descoberta, porque estou vivendo um mar de rosas.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
COMO GANHAR MUITO DINHEIRO COM YOUTUBE
COMO GANHAR MUITO DINHEIRO COM YOUTUBE, OLHA A MINHA CONTA NO ADSENSE. CLIQUE NA FOTO PARA VER OS VÍDEOS DO MEU CANAL, E FIQUE RICO...
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