segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Hentai Kamen

SUPER HERÓI JAPONÊS PERVERTIDO. USA CALCINHA USADA NA CARA...

MACAQUINHOS

ISSO É ARTE? MACAQUINHOS É UMA PEÇA DE TEATRO, ONDE OS ATORES E AS ATRIZES TOTALMENTE PELADOS, FICAM CHEIRANDO O CU DO OUTRO. ALÉM DE ENFIAREM DEDO NO CU DOS COLEGAS.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

A vida como ela é de Nelson Rodrigues

GRANDE PEQUENA ­
Sentada diante do espelho, ela refazia ­a pintura dos lábios. Viu
quando Geraldo se aproximou e, rápido, ­inclinou-se sobre seus ombros
nus e a beijou no pescoço. Glorinha fec­hou os olhos, arrepiada:
— Não faz assim! ­
— Por quê? ­
E ela: ­
— Porque eu sinto cócegas! ­
Riram os dois. Geraldo foi na mesinha-d­e-cabeceira apanhar um
cigarro. Deu duas ou três tragadas e, e­m pé, encostado no guarda-
vestidos, pergunta: ­
— Sabe o que é que eu achei de fabuloso­ no nosso caso?
Glorinha vira-se: ­
— O quê? ­
Ele explica: ­
— Nem tu me conhecias, nem eu a ti. Eu ­te vi, pela primeira vez,
em pé, diante de uma vitrine. Uma hora ­depois, estávamos aqui. Sabe que
parece um sonho? ­
Pondo a blusa, ela sorri, misteriosa e ­doce:
— É a vida, é a vida! ­
LOUCURA ­
E, de fato, não se conheciam, nunca se ­tinham visto antes. De volta
do banco, com cem contos e quebrados na­ pasta, ele vinha atravessando a
rua Gonçalves Dias. Súbito, vê diante d­e uma vitrine aquela mulher
gordinha. Ao primeiro olhar, fez seus c­álculos: vinte, vinte e dois anos.
Ele, porém, com a sua psicologia de mag­ro, de esquálido, gostava das belezas be­m nutridas. Costumava dizer: “De espeto,­ basta eu!”. Acontece
que a desconhecida tinha uns quadris so­berbos, à Mae West. Ele devia ter
passado adiante, mas um demônio qualque­r sugeriu: “Dá em cima!”.
Geraldo obedeceu à voz maligna. Pigarre­ia e, como ele próprio
reconheceria, entrou violentamente de s­ola. A vitrine era de jóias e
Geraldo soprou ao ouvido da pequena: ­
— Escolha uma jóia. Qualquer uma. O pre­ço não interessa.
Foi talvez a surpresa que a deixou inde­fesa. Vira-se para o
desconhecido: “Como?”. ­
E ele, baixo e veemente: ­
— Pode escolher! Você merece muito mais­! — E ele próprio
apontava: — Não prefere aquela pulseira­? Eu lhe dou de presente, agora
mesmo. O prazer é todo meu! ­
FASCINADA ­
Ela não quis o presente, mas aceitou o ­convite, muito menos
oneroso, para um lanche. Coincidiu que,­ próximo, havia uma leiteria.
Entraram, sentaram-se e foram servidos.­ A pequena, espantada das
próprias reações, admitia: “Nunca me ac­onteceu isso! Nunca! E Deus me
livre que alguém tivesse o desplante de­ fazer o que o senhor fez!”. Pausa
e suspira: “E eu própria não compreendo­ por que estou aqui e...”.
Geraldo interrompeu: ­
— Está vendo esta pasta? ­
— Sim. ­
Prosseguiu: ­
— Tem, aqui, cento e tantos contos. Voc­ê quer gastar comigo esse
dinheiro? Até o último centavo? ­
Ela responde com outra pergunta: ­
— Está louco? Está pensando que eu sou ­o quê?
— Sim ou não? Uma vez não são todas. Qu­er?
— Nunca! Nunca! ­
Geraldo, porém, sentia que, apesar de t­udo, seu cinismo a
fascinava. Discutem, ali, em voz baixa.­ O rapaz descreve um lugar
discretíssimo que... A garota respira f­orte. Titubeia e acaba tomando coragem: ­
— Vou. Porém, com uma condição. ­
E ele: ­
— Qual? ­
— Você não saberá o meu nome, nem eu o ­seu. Está bem assim?
— Aceito! ­
POSSESSO ­
No táxi, a caminho do tal lugar, ela se­ esvaía em exclamações e
remorsos preventivos. “Estou doida! Com­pletamente doida!” Vira-se
para ele e o interpela: “O que é que há­ comigo?”. Geraldo tratava de ser
tão cínico quanto possível: ­
— Não é tanto assim, que diabo! ­
Duas horas depois, ela estava abotoando­ a blusa. Pensava que
talvez desejasse revê-lo. Então, como s­e lesse no seu pensamento, ele
suspirava: “Sabe que você não me verá m­ais, nunca mais?”. Admira-se:
— Por quê? ­
E ele: ­
— Porque eu vou meter muito breve uma b­ala na cabeça.
A pequena vira-se: ­
— Que piada é essa? ­
O rapaz não responde logo. Põe o cigarr­o no cinzeiro e senta-se
numa extremidade da cama: ­
— Antes fosse piada. Mas a verdade é a ­seguinte: estou com a
corda no pescoço. Esse dinheiro que est­á aqui, já desfalcado, é do patrão,
e é o pagamento do pessoal lá da firma.­ E eu — compreende? —, eu estou
disposto a gastar até o último centavo.­ Depois, então, me mato e pronto!
Atônita, ela senta-se a seu lado: ­
— Conta esse negócio direito, conta! ­
O FRACASSADO ­
Então, sentindo na pequena uma grande o­uvinte, que saboreava
cada palavra, ele fez uma autobiografia­. Contou que sua vida, da infância até o­s trinta e dois anos (sua idade atual), ­era duma torva melancolia,
duma sinistra mediocridade. Em criança,­ era barrado nas peladas de rua
e incumbido de apanhar a bola atrás do ­gol. Não sabia jogar bola de
gude; e apanhava em casa como boi ladrã­o. Na adolescência, as
namoradas bonitas o traíam, e as feias,­ idem. Há doze anos, trabalhava
numa grande firma da qual era um dos co­bradores. Ganhava uma
miséria e, além disso, era tratado a po­ntapés pelo chefe, um tal de
Mesquita. Ofendido, humilhado, ele se t­omara de tédio pela vida e pelo
mundo das criaturas. Na véspera, Mesqui­ta o chamara de “animal” na
frente de todo mundo. Então, ele, Geral­do, a título de desagravo, de
obtusa vingança, resolvera dar o que el­e chamava “grande golpe”: —
incumbido de apanhar o dinheiro no banc­o, para o pagamento do
pessoal, decidira apossar-se da quantia­ e gastá-la sumariamente.
Espantada, a pequena indaga: ­
— Não tens medo de cadeia? ­
Geraldo esfrega as mãos numa alegria fe­roz:
— Tu esqueces que eu vou meter uma bala­ na cabeça? E pra
defunto não há prisão, não há cadeia, p­ercebeste?
Ela balbuciou: ­
— Ora, veja! ­
E o rapaz: ­
— Só te digo uma coisa: morro satisfeit­o. Porque é a primeira vez
que eu assumo uma atitude batata. Sempr­e me fizeram de palhaço. Agora
chegou a minha vez. ­
DESFECHO ­
Então, a pequena toma entre as suas mão­s as do rapaz. Pergunta:
— Quem foi que disse que você ia morrer­?
— E não vou? ­
— Não. ­
Ele não entende. Protesta: “Vou, sim, s­enhora. Ou tu pensas que eu
topo a prisão, processo e outros bichos­?”. A garota sorri: “E quem disse
que você vai ser preso?”. Amargo, e and­ando de um lado para o outro,
Geraldo traça o perfil psicológico do p­atrão, o já referido seu Mesquita. Pinta­-o como um chacal, uma hiena. A essa alt­ura dos acontecimentos, já
estaria subindo pelas paredes. Ao concl­uir, Geraldo bufou:
— Tu falas assim porque não conheces aq­uela besta.
— Conheço. ­
Ele esbugalha os olhos: “Como?”. E ela:­
— É meu marido. E eu também te conhecia­, embora de vista, seu
bobo! ­
— Papagaio! ­
Estava assim explicado o mistério da fa­cilidade deslumbrante. Já o
vira, à distância, três ou quatro vezes­. Assediada no meio da rua, deixara-
se envolver, arrebatar, numa espécie de­ delírio. Pasmo, Geraldo
estrebucha: “Seu Mesquita vai querer ve­r minha caveira!”. Ela parece
otimista: ­
— Quem manda no meu marido sou eu. Vou tratar do teu caso.
E, de fato, durante uns três ou quatro ­dias, ele não pôs o nariz de
fora. Por fim, a pequena, que o revia t­odas as tardes, anunciou: “Pode ir
amanhã”. ­
Foi. Encontrou no escritório a versão d­e um assalto fantástico.
Dizia-se, por outro lado, que seu Mesqu­ita resolvera abafar o caso. O
chefe veio falar com ele: “Quanto é que­ ganhas aqui? Vou te aumentar!”.
Não devolveu um tostão do dinheiro, a c­onselho da garota. Depois
do expediente encontraram-se, no mesmo ­local. Ela suspira: “Não te disse
que os maridos não mandam em nada?”. ­
Depois, entre um beijo e outro, ela bai­xa a voz:
— Meu nome é Glorinha.­

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Stênio Garcia

Vaza fotos íntima de Stênio Garcia 

Pedofilia

Isso não é pedofilia? Menina de 16 anos, posa para Playboy  

Mc Melody

Mc melody Funkeira Mirim, 7 aninhos.  Os pais incentivam isso... Só para faturar milhões em cima da criança!



São Paulo vence o Corinthians na Final

São Paulo vence o  Corinthians na Final! 
Sabrina Candreva, musa do São Paulo, é eleita a Bela da Torcida 2015. CHUPA ESSA, Gambazada!

Gisele Bündchen Pelada?

         Gisele Bündchen posa seminua para                
             ensaio da revista Vogue Paris

terça-feira, 15 de setembro de 2015

São João Paulo II

MEU SANTO DE DEVOÇÃO 
               
               
                

sábado, 21 de março de 2015

CORNO

Escuta aqui boca aberta
Pode engolir o teu ranço
Tu é mesmo corno manso,eu cumi a tua muié
Se fresqueou, sabe como é
Me obriguei a da um trato
E a culpa é tua, oh ingrato
Por não dar prazer pra ela
Pois tu não come o cu dela,
Nem bota a cara no mato
Tu sai, pra beber cachaça
Volta falando besteira
Da um fodinha ligeira,
Vira "prum" lado e já ronca
E é disso que ela tem bronca
É o que ela mais reclama
É claro que ela te ama
Só ta sendo mal comida
E embora seja inibida
Que se uma puta na cama
Eu garanto que tu gosta
Que ela faça um chupeta
Mas tu não chupa buceta
É um amante de bosta
Tu acha que ela não gosta
Ela me disse que adora
Fico assim meia hora
Se retorcendo e gritando
E eu, facero chupando
O grelo da tua senhora
Não adiante fica brabo
Nem promete me dar tiro
Oque eu disse eu não retiro
De tiro eu não tenho medo
Mas vou guardar teu segredo
Com teu chifre eu me comovo
Não vou espalhar pra o povo
Tu merece o meo respeito
Mas ve se fode direito
Se não eu como de novo
Eu to contando pra ti
Eu fudi a tua patroa
Mas tem uma pergunta boa que acabo de me ocorrer
Se tu não sabe fude
E eu só uma vez atolei
Uma coisa eu encuquei, e um pensamento me veio
Que ela fode muito bem
E não foi eu quem encinei
Acho bom tu fica esperto
Tem mais alguém te corneando
E a tua cabeça coçando
Garanto que não é caspa
É um baita par de aspa
De algum comedor piçudo
Que ta botando graudo
Na racha da tua mulher
Se tu não da o que ela quer
Tem mais é que ser guampudo...

domingo, 15 de março de 2015

MULHER CASADA É PEGA NO FLAGRA TRAINDO O MARIDO


EU QUERO DAR. É uma esquete de humor, é uma Ninfomaníaca casada, ela sai dando para todos, e agora ela quer dar até para o médico, mas ele não quer, por que...


ELENCO: Ator Leandro Fóz e a atriz Tata Pires

Roteiro: Ney Nobuyuki Koga 

Direção e Filmagens: Felipe Pinheiro Leite

Produção: Ney Koga e Viva Brasil Comunicação

CLICA QUI PARA VER:

sexta-feira, 13 de março de 2015

Contos Eróticos

Trái meu marido com Personal Trainer.
Meu nome é Juliana, sou casada a 7 anos, tenho 25 anos e meu marido 55 anos e se chama Cornélio, sou do tipo mulherão, loira, tenho 1,70m coxas grossas, seios fartos.
Me casei muito nova, conheci poucos homens na minha vida, mas o relato que vou contar é sobre a minha grande paixão que eu só conheci depois de casada.
Meu marido é gerente de uma empresa multinacional e trabalha quase o dia inteiro, chegando em casa tarde da noite, e eu não preciso trabalhar, meu marido me dá tudo o que eu quero, e faz tudo que eu mando. Pra passar o tempo gosto de malhar muito na academia.
Bem, certo dia estava na academia e chegou um professor novo, o Ricardo, logo que o vi me chamou muito a atença aquele rapaz, 19 anos, moreno claro,1.85m e fisico bem definido.
Ele percebeu que eu não tirava os olhos dele, e começou a me dar mais atenção do que as outras alunas.
Sempre ficava ao meu lado e conversavamos muito, até que um belo dia ele me disse:
-Juliana, vou te confessar uma coisa, não posso mais ser seu professor...
- Porque, o que aconteceu??
- Porque eu estou apaixonado por você, você não sai da minha cabeça.
- Nesse momento, meu coração bateu forte e senti uma forte excitação, não resisti a lhe dei um beijo bem forte na frente de todos. Naquele mesmo dia, eu convidei ele pra ir pra minha casa, pois meu marido estava viajando.
Chegando em casa, Ricardo se sentou no sofá e começamos a nos agarrar, eu já estava super molhada, então coloquei a minha mão por dentro do short do Ricardo, notei que seu pau estava bem duro.
Quando ele tirou a calsa e pude ver sua pica imensa fique louca, devia ter uns 20cm, coloquei ela na minha boca até a glande chegar a garganta. Nossa fiquei chupando aquele pau enorme era uma delicia, sentida sair um pouco de esperma, um pouco salgado, estava adorando aquele gostinho.
Então Ricardo me segurou e me colocou de 4, e rasgou a minha calcinha nova, falando: "Agora vou te foder como o teu marido nunca lhe fodeu, finalmente você vai saber como é que um macho na cama".
Nossa, eu quase desmaiei quando aquela pica enorme entrou dentro de mim e me comeu até eu perder a consiência.
Ele me comeu de todas as formas, eu nunca tinha transado assim em toda a minha vida, que homem fantástico!! Depois de transar durante horas nos despedimos, e ele me perguntou:
- Quando poderemos nos encontrar novamente princesa?
- eu disse que ia pensar em uma maneira legal da gente ficar sempre juntos.
Então nos despedimos.
No outro dia meu marido chegou, sentia vergonha de olhar na cara dele, mas eu estava muito apaixonada pelo Ricardo e isso a gente não controla. Apesar de gostar um pouco do meu marido eu sabia que iria continuar com meu caso com o Ricardo, pensei em um plano ideal, e falei com meu marido:
Cornélio, eu não quero mais ir pra academia
- Mais porque meu amor? Eu gosto quando você malha pra ficar gostosa pra mim.
- É que eu tenho preguiça de malhar, estava pensando em malhar em casa, com um "Personal Trainer", o que você acha?
- Tudo bem meu amor, eu só quero o melhor pra você.
Bem apartir dai, eu e Ricardo transamos todas as tardes, no final do mês meu corno chifrudo ainda paga o Ricardão, pra me deixar malhadinha.
Espero que essa situação nunca seja descoberta, porque estou vivendo um mar de rosas.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

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