terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Solange Frazão 50 Anos

Em setembro do ano passado, Solange Frazão rompeu os ligamentos do joelho esquerdo e teve que passar por uma operação. Mas isso não foi motivo para abandonar a academia, nem para desanimar. "Continuei malhando todos os dias e não deixei isso me abalar", afirma a morena. Aos 50 anos, a bela fez um teste e descobriu que tem estrutura óssea e muscular de uma mulher de 25 anos
Para alcançar o corpão de dar inveja, a apresentadora se alimenta bem. Ela quase não come doce e foge de fritura, gordura e refrigerante. "Sou muito rigorosa com isso", revela a bela, que pesa 58 quilos e mede 1,70 m de altura
Quando Solange quer emagrecer, diminui a porção do jantar e corta os pães. "Também duplico a quantidade de água para desintoxicar. De vez em quando, ainda tomo chá verde, branco e vermelho", revela. E não falta na academia de jeito nenhum
O hábito de comer de três em três horas também ajuda a bela a acelerar o metabolismo. Solange também não deixa de dormir cedo. "No máximo às 22h estou na cama. Acredito que esse é um dos segredos da longevidade", conta a morena. "O cortisol, que é um hormônio ligado também ao envelhecimento, é produzido em maior quantidade quando você acorda e dorme tarde, portanto, quem tem esse hábito tende a envelhecer mais rápido?, explica ela, que acorda às 6h30 






terça-feira, 1 de janeiro de 2013

SÃO PAULO SOBERANO & TODO PODEROSO...

São Paulo se isola no topo do Ranking Folha ao acabar com jejum de 4 anos


O São Paulo encerrou em 2012 um jejum de quatro anos sem títulos e, com isso, voltou a abrir folga na primeira colocação do Ranking Folha.
O clube do Morumbi, que na edição anterior da classificação histórica dividia a liderança com o Flamengo, agora tem 22 pontos de vantagem para o time carioca.
Resultado da polêmica conquista da Copa Sul-Americana, da temporada sem brilho feita por seu maior adversário pelo topo da lista e da revisão da classificação final do Paulista de 1962.
O São Paulo recebeu sete pontos extras depois de a Folha rever o critério e considerá-lo também vice-campeão estadual de 1962. Na ocasião, o time empatou em pontos com o Corinthians na segunda colocação --o título ficou com o Santos, de Pelé.
Como o regulamento do Paulista daquele ano não previa critérios de desempate, o posto deveria ser dividido entre os dois arquirrivais, o que foi foi feito na revisão.
O líder do ranking não pontuava desde 2008, quando conquistou pela terceira vez consecutiva o Brasileiro e se deu o apelido de "soberano".
O jejum foi quebrado com a tumultuada vitória sobre o Tigre, na final da Sul-Americana, há dez dias. O time se sagrou campeão depois que a equipe Argentina se recusou a voltar do intervalo, dizendo não haver segurança. Funcionários do São Paulo e atletas do Tigre entraram em confronto no vestiário.  



Jogadores do São Paulo comemoram conquista da Copa Sul-Americana

À frente de torcedores do São Paulo, Lucas comemora conquista da Copa Sul-Americana

O jogador Lucas (dir.), do São Paulo comemora seu gol contra o Tigre, da Argentina

Apesar de o troféu ter sido entregue ainda no Morumbi, a Conmebol só referendou sua decisão de dar o título ao clube brasileiro em reunião na última quinta-feira --as duas equipes ainda serão julgadas e podem levar sanções esportivas e financeiras.
O São Paulo ocupa a liderança da classificação da Folha desde 2005, ano que em que faturou três títulos: Paulista, Libertadores e Mundial.
Flamengo (1996, 1997 e 2011) e Palmeiras (entre 1998 e 2004) também já tiveram em algum momento a honraria.
No alto da lista, no grupo dos dez primeiros colocados, houve mais duas mudanças.
O Corinthians ultrapassou o Santos e agora é o proprietário da quarta colocação.
Já o Fluminense, com dois títulos no mesmo ano (Carioca e Brasileiro), alcançou o Grêmio e divide o nono lugar.
A edição 2012 do Ranking Folha não traz nenhum clube que estava fora da classificação do ano anterior.
Para ingressar na lista, um time precisa ter no currículo pelo menos um título ou vice-campeonato de relevância nacional (Brasileiro ou Copa do Brasil) ou internacional (Libertadores, Sul-Americana e Mundial, por exemplo), o que explica a ausência de equipes que são tradicionais dentro dos seus Estados, como o América-MG, Santa Cruz e Avaí.